segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Concurso de Cubatão 2015

Concurso de Cubatão.
Devido ao sucesso de inscrições, estou em parceria com a professora Rosely Quelho Atanes para a criação de um novo grupo.
Aceitamos novas inscrições.
Contatos : esta página
Celulares 13 991399229 - Claro
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11 43043500
E-mail : lifenana@gmail.com


Entendento o Pacto

• O Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa é um compromisso formal assumido pelos governos federal, do Distrito Federal, dos estados e municípios de assegurar que todas as crianças estejam alfabetizadas até... os oito anos de idade, ao final do 3º ano do ensino fundamental.
Alfabetização.Aos oito anos de idade, as crianças precisam ter a compreensão do funcionamento do sistema de escrita; o domínio das correspondências grafofônicas, mesmo que dominem poucas convenções ortográficas irregulares e poucas regularidades que exijam conhecimentos morfológicos mais complexos; a fluência de leitura e o domínio de estratégias de compreensão e de produção de textos escritos.
No Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, quatro princípios centrais serão considerados ao longo do desenvolvimento do trabalho pedagógico:
1. o Sistema de Escrita Alfabética é complexo e exige um ensino sistemático e problematizador;
2. o desenvolvimento das capacidades de leitura e de produção de textos ocorre durante todo o processo de escolarização, mas deve ser iniciado logo no início da Educação Básica, garantindo acesso precoce a gêneros discursivos de circulação social e a situações de interação em que as crianças se reconheçam como protagonistas de suas próprias histórias;
3. conhecimentos oriundos das diferentes áreas podem e devem ser apropriados pelas crianças, de modo que elas possam ouvir, falar, ler, escrever sobre temas diversos e agir na sociedade;
4. a ludicidade e o cuidado com as crianças são condições básicas nos processos de ensino e de aprendizagem.
Dentro dessa visão, a alfabetização é, sem dúvida, uma das prioridades nacionais no contexto atual, pois o professor alfabetizador tem a função de auxiliar na formação para o bom exercício da cidadania. Para exercer sua função de forma plena é preciso ter clareza do que ensina e como ensina. Para isso, não basta ser um reprodutor de métodos que objetivem apenas o domínio de um código linguístico. É preciso ter clareza sobre qual concepção de alfabetização está subjacente à sua prática.
Governos
Ao aderir ao Pacto, os entes governamentais se comprometem a:
• alfabetizar todas as crianças em língua portuguesa e em matemática;
• realizar avaliações anuais universais, aplicadas pelo INEP, junto aos concluintes do 3º ano do ensino fundamental;
• no caso dos estados, apoiar os municípios que tenham aderido às Ações do Pacto, para sua efetiva implementação.

Para conhecer melhor o Pacto
As Ações do Pacto apoiam-se em quatro eixos de atuação:
1. Formação continuada presencial para os professores alfabetizadores e seus orientadores de estudo;
2. Materiais didáticos, obras literárias, obras de apoio pedagógico, jogos e tecnologias educacionais;
3. Avaliações sistemáticas;
4. Gestão, mobilização e controle social.

NÚMEROS DA ALFABETIZAÇÃO NO BRASIL
Nº escolas com matrículas no 1º, 2º, 3º ano e multisseriadas/ multietapa 108.733
Nº de turmas do 1º, 2º, 3º ano e multisseriadas/ multietapa 400.069
Nº de matrículas do 1º, 2º, 3º ano e multisseriadas/ multietapa 7.980.786
Fonte: INEP

A mobilização dos saberes docentes
Trata-se de outro ponto central no debate sobre formação continuada. Sabemos que os profissionais que estão vivenciando a formação continuada já possuem um saber sobre a sua profissão e, nos processos formativos, eles precisam compreender que o que eles já sabem pode ser modificado, melhorado, trocado, ratificado, reconstruído, refeito ou abandonado. Quando falamos de saberes, no plural, estamos considerando que na profissão docente (como em outras profissões) existem diferentes esferas do conhecimento em jogo. O conhecimento científico, as proposições didático-metodológicas formalizadas ou divulgadas pelos pesquisadores, os conhecimentos transversais, dentre outros, são uma pequena amostra desses saberes que circulam na formação de um profissional do ensino. Mas a questão que se torna importante destacar é: sendo esses saberes já presentes no universo dos docentes (em escalas diferenciadas de apropriação pelas singularidades e subjetividades), como trabalhá-los nas formações considerando os diferentes níveis de acesso e as suas diferentes fabricações?
Como Nóvoa (1995) e outros autores já afirmaram, é importante dar voz aos professores, trazer à tona o saber que eles possuem e colocá-lo em pauta a partir de determinadas temáticas sobre a escola, o fazer pedagógico e o mundo (por meio dos documentos oficiais, propostas curriculares, pesquisas científicas etc) para serem conhecidos pelos professores. Ou melhor, colocar em cena saberes diversos para que eles sejam confrontados, estudados, analisados e aprendidos.
Os diferentes saberes que integram o fazer do professor possuem seus lugares de valor no mundo contemporâneo e certos lugares podem ser considerados mais importantes que outros. Sabemos, ainda, que os conhecimentos se modificam com muita rapidez. Assim, torna-se importante ressaltar, de acordo com Ferreira (2005), que em meio a tantas mudanças a respeito do lócus que esse saber deve ocupar para que o exercício profissional docente tenha sucesso, é comum que os programas de formação apresentem para os professores o que tem se pensado, mais recentemente, acerca da relação do saber e da prática pedagógica, cabendo ao professor apoiar as suas escolhas didáticas em determinadas abordagens em detrimento de outras, mesmo que não estejam suficientemente seguros de que elas darão certo, ou mesmo ao associarem todas elas, fazendo Patchwork, entendido como uma adaptação de diferentes concepções para ajustá-las à sua realidade
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A psicóloga Lídia Weber fala sobre as dificuldade que casais enfrentam quando moram com as sogras. "Quando a gente casa com alguém, dificilmente a gente casa com uma pessoa. Nós casamos com todo um entorno familiar", diz a psicóloga

Estou pensando em montar outro projeto e trazer-te novamente a Santos. Vamos, que vamos !!! Beijos
Foi um bate-papo muito interessante sobre essa erva daninha que estraga tantos relacionamentos - o tal ciúme. Fiquei feliz em participar com essas feras, Lidia Weber, Mario Negrão e a condução sempre simpática e competente da Adriana Milczevsky. — com Lidia Dobrianskyj Weber

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Educadores , parabéns!





 
Educadores , um orgulho de uma trajetória marcada pelo conhecimento, objeto de nossa atividade que se concretiza nas relações sociais, onde se fundamenta todo o processo da construção do verdadeiro saber, do real aprendizado. O conhecimento é um processo constante de aprendizagem que se realiza na dinâmica da troca entre educador e educando. Felizes dos educadores que conseguem ver a diferença no processo da construção do saber. Parabéns, pelo nosso dia!

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

UNDIME  SP




                     
                                  VALOR DA LEITURA NA INFÂNCIA




Uma pesquisa realizada recentemente pela Fundação Itaú Social, em parceria com o Instituto Datafolha, avaliou a percepção dos brasileiros em relação à importância da leitura feita para crianças. O levantamento indicou que para 96% dos entrevistados incentivar crianças de até 5 anos a ler é muito importante, pois o hábito desperta a curiosidade, contribuindo para o desenvolvimento intelectual e cultural (54%), além da formação educacional (36%).

Apesar desta crença, na prática menos da metade (37%) dos adultos lê de fato para os pequenos. Responderam que não tiveram quem lesse para eles durante a infância 60% dos entrevistados pelo Datafolha. Uma hipótese é que, por não terem desenvolvido o apreço pela leitura em seus primeiros anos, não se sentem motivados a replicar o papel de formar leitores. A discrepância entre a realidade e o desejado fica evidente quando verificamos os dados da última pesquisa realizada pelo Instituto Pró-livro, que revelou que lemos espontaneamente pouco mais de um livro por ano.

O levantamento realizado pelo Datafolha identificou também que a família é a principal responsável pela introdução da leitura no mundo da criança. Trata-se de um estímulo essencial, pois a valorização do livro é feita de forma diferente da Escola, promovendo a troca de experiências entre pais e filhos. Além disso, favorece o acesso à cultura e ao lazer, promove a convivência familiar e comunitária, assim como envolve o adulto no processo educativo e contribui para a garantia desses diretos, previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente.

Nas classes com maior poder aquisitivo e mais anos de estudo, a mãe (95%) e o pai (93%) são os principais incentivadores, enquanto nas famílias vulneráveis economicamente a responsabilidade recai especialmente sobre o Professor (40%), que muitas vezes não dispõe de infraestrutura adequada para promover ações de leitura. Segundo o Censo Escolar de 2011, do Ministério da Educação, a inexistência de bibliotecas ainda é realidade para 15 milhões de Alunos.

O cenário demonstra a necessidade de cada vez mais investir em políticas públicas que mobilizem as comunidades, garantam equipamentos públicos de qualidade e respeitem as características regionais, como vem fazendo o Ministério do Desenvolvimento Agrário com o Programa Arca das Letras. Mais de 1 milhão de famílias já foram beneficiadas pelo projeto, por meio da instalação de acervos em comunidades rurais e da capacitação de mediadores de leitura. Outra proposta interessante é a do Instituto Ecofuturo, que há dez anos implanta bibliotecas comunitárias Brasil afora por meio do Projeto Biblioteca Comunitária Ler é Preciso.

Iniciativas como essas podem tornar o hábito de ler para as crianças uma realidade em todo o país. O desafio é garantir a soma de esforços e os investimentos necessários para que todos tenham acesso a livros de literatura, recebam o estímulo para tornarem-se leitores e entendam o valor da leitura para a formação integral de crianças, adolescentes e jovens.

(*) Psicóloga especializada em Gestão do Conhecimento, é diretora da Fundação Itaú Social. 

http://www.gazetadopovo.com.br/

Fonte: Gazeta do Povo (PR) - Valéria Riccomini*

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sábado, 2 de fevereiro de 2013

Se alguem souber de alguma universidade ou faculdade que precise de professora de Legislação de Ensino, Didática, Laboratório lúdico e Gestão Escolar entre em contato. Agradeço a divulgação. Abraço


                                               Educadora Ana Maria Fontes Borges.

Cargos e funções já ocupados

Orientadora Educacional
Professora de Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio e Ensino Superior
Palestrante
Professora  /coordenadora de Cursinho para Concursos Públicos
Secretaria de Educação - Departamento Pedagógico - Educação Infantil
Central de Vagas   SEDUC
Projetos em Universidades
Artigos em Revistas Acadêmicas
Cursos para mães de alunos de Creche
Entrevistas em Rádio e TV
Síndica